FLORESTA AUTÓCTONE 2015

Dia da Floresta Autóctone
A 23 de Novembro celebrou-se, na Península Ibérica, o Dia da Floresta Autóctone.
Ovar não foi excepção e para comemorar este dia, os Amigos do Cáster, conjuntamente com alunos da Escola Secundária Júlio Dinis distribuíram dezenas de pés de azevinhos (planta autóctone e ameaçada) aos transeuntes do Mercado Municipal de Ovar nos passados, sábados, 28 de Novembro e 19 de Dezembro.

A floresta autóctone é composta por árvores originárias do próprio território. Neste caso, a floresta autóctone portuguesa é toda a floresta formada por árvores originárias do nosso país, como é o caso do carvalho, do medronheiro, do azevinho, do loureiro e da azinheira, entre outras.
Estas espécies têm crescimento lento, suportam longos períodos sem água, e têm maior resistência a incêndios.
Tem-se dado particular atenção ao azevinho porque o corte intensivo levou-o à lista de espécies em vias de extinção. Assim, o Decreto-Lei n.° 423/89 de 4 de Dezembro, proíbe o corte de azevinho.

OPERAÇÃO SOLIDARIEDADE 2015

Operação Solidariedade
Pequenos Cientistas por uma tarde

No passado dia 13 de Dezembro rumámos a Aveiro, com 37 crianças, para uma tarde bem divertida e pedagógica na Fábrica da Ciência.
Entre essencias, caulinos, infusões de ervas, tubos de ensaio, os nossos cientistas produziram pasta de dentes e aprenderam como é constituída e a função de cada elemento. Cada escola teve direito a uma pasta de dentes com produção nesta tarde.
Depois da química seguiu-se a Robótica que acolhe sempre uma enorme receptividade e entusiasmo por parte dos nossos pequenos príncipes e princesas.
Com ânimo põem “mãos à obra” e de uma caixa de legos “nasce” uma obra que podem “comandar”. Os trabalhos são muito giros e os sorrisos surgem várias vezes entre o foco no trabalho e o entusiasmo do momento.

Depois de um lanche em conjunto, os nossos cientistas puderam escolher uma lembrança na Fábrica da Ciência para manter viva a memória desta tarde, entre a ciência, o carinho, o companheirismo.
A alegria e entusiasmo foram uma constante, mais um ano em que sentimos que a missão desta actividade foi cumprida…
Um agradecimento a todas as professoras que nos ajudam.
Feliz ano para todos!
Eliana Duarte (texto e fotos)

AMBIENTE IMAGENS DISPERSAS 2015

Ambiente Imagens Dispersas 2015 – 11º Encontro de Fotografia Cidade de Ovar
Oficina de Fotografia AMBID2015

No sábado e domingo, 12 e 13 de Dezembro decorreu a última oficina de fotografia inserida no Ambiente Imagens Dispersas 2015 – 11º Encontro de Fotografia Cidade de Ovar.
Nesta oficina o fotógrafo Eduardo Barrento, teve a difícil tarefa de expor os princípios da fotografia a uma plateia díspar tanto em termos de idade como de saber.

Fotografias: Pedro Lopes e Eduardo Barrento

Foi neste quadro que o fotógrafo e formador Eduardo Barrento destruiu a noção que na fotografia é o material quem faz a diferença e, fez com que todos pudessem explorar ainda mais e melhor o seu material. O formador também tentou que todos orientassem o seu pensamento e olhar para os conceitos básicos e determinantes da fotografia e não para os inúmeros e pequenos detalhes. Assim se consegue rapidamente uma boa fotografia.
Os participantes desta oficina de fotografia assistiram à componente teórica, passando à prática, que se desenvolveu desde o “clique” até à edição. Tudo começou no Centro de Arte de Ovar, continuou pelo rio Cáster desde o Casal até à sua foz, acabando no bar Paralelo 38 no Furadouro.
Assim foram dois dias de vivência ao ar livre, partilha de ideias e conhecimento, tudo acompanhado com boa disposição. Bem hajam todos os participantes e até para o ano.
Especial agradecimento ao Bar Paralelo 38

MONITORIZAÇÃO AMBIENTAL – RIOS

Projecto de Monitorização Ambiental – Rios
O Projecto de Monitorização Ambiental – Rios é um projecto que assenta na metodologia do Projecto Rios.
«O projecto rios pretende o envolvimento social na conservação dos espaços fluviais, procurando acompanhar os objectivos apresentados na Década da Educação das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável e contribuir para a implementação da Carta da Terra e da Directiva Quadro da Água.
A implementação deste projecto pretende dar resposta à visível problemática, de âmbito nacional e global, referente à alteração e deterioração da qualidade dos rios e à falta de um envolvimento efectivo dos utilizadores e da população em geral.»
(Fonte: Projecto Rios)

Nesta lógica os Amigos do Cáster e o Projecto Rios pretendem envolver vários grupos do 1º Ciclo do Ensino Básico, e assim, deslocou-se ao Centro Escolar da Regedoura em Válega na passada quinta-feira, 10 de Dezembro, para apresentar este projecto aos seus alunos. Deste modo cumpriu-se o momento 1. No momento 2 os alunos farão acções de monitorização a um troço de 500 metros da linha de água mais próxima da sua escola. No momento 3 serão apresentados os resultados do “momento anterior”, através de uma das seguintes actividades: teatro, marionetas, fantoches, vídeo ou multimédia. Este momento decorrerá no final do ano lectivo de 2015/2016.