DIA DA FLORESTA AUTÓCTONE 2016

Sessão 2 – Mercado Municipal de Ovar

Página Facebook Amigos do Cáster Galeria de fotografias

A 23 de Novembro celebrou-se, na Península Ibérica, o Dia da Floresta Autóctone.
No passado dia 24 de Dezembro, véspera de Natal, os Amigos do Cáster e a Escola Secundária Júlio Dinis relembraram novamente o dia e a importância da Floresta e Flora Autóctone oferecendo azevinhos aos utentes do Mercado de Ovar, transmitindo-lhes o seu valor.

A floresta autóctone nacional é constituída por árvores tipicamente portuguesas. As suas espécies características são o carvalho, o medronheiro, o azevinho, o loureiro, a azinheira entre outras. Estas espécies têm crescimento lento, suportam longos períodos sem água, e têm maior resistência a incêndios.

As funções da floresta autóctone são, i) manutenção da qualidade do ar, ii) regularização do ciclo hídrico, iii) conservação do solo, da água e da biodiversidade, iv) preservação e melhoria da paisagem natural, v) prevenção dos fogos florestais, vi) providenciar espaços educativos e de recreio, vii) preservação de valores históricos e culturais, viii) incremento do turismo, ix) produção de bens não-lenhosos (cogumelos, caça, etc.), x) produção de combustível lenhoso, xi) produção de madeira de qualidade.

Temos dado particular atenção ao azevinho porque o corte intensivo levou-o à lista de espécies em vias de extinção. Assim, o Decreto-Lei n.° 423/89 de 4 de Dezembro, proíbe o corte de azevinho. O azevinho também é uma espécie autóctone.

DIA DA FLORESTA AUTÓCTONE 2016

Sessão 1 – Mercado Municipal de Ovar

Página Facebook Amigos do Cáster + fotografias

A 23 de Novembro celebrou-se, na Península Ibérica, o Dia da Floresta Autóctone.
Mais uma vez os Amigos do Cáster, fizeram com que Ovar não falta-se à chamada, contando com a colaboração directa da Escola Secundária Júlio Dinis. Esta actividade passou pela partilha de dezenas de pés de azevinhos (planta autóctone e ameaçada) os utentes do Mercado Municipal de Ovar no passado, sábado, 10 de Dezembro. Esta actividade voltará a repetir-se a 24 de Dezembro.
A floresta autóctone nacional é constituída por árvores tipicamente portuguesas. As suas espécies características são o carvalho, o medronheiro, o azevinho, o loureiro, a azinheira entre outras. Estas espécies têm crescimento lento, suportam longos períodos sem água, e têm maior resistência a incêndios.
As funções da floresta autóctone são, i) manutenção da qualidade do ar, ii) regularização do ciclo hídrico, iii) conservação do solo, da água e da biodiversidade, iv) preservação e melhoria da paisagem natural, v) prevenção dos fogos florestais, vi) providenciar espaços educativos e de recreio, vii) preservação de valores históricos e culturais, viii) incremento do turismo, ix) produção de bens não-lenhosos (cogumelos, caça, etc.), x) produção de combustível lenhoso, xi) produção de madeira de qualidade.
Temos dado particular atenção ao azevinho porque o corte intensivo levou-o à lista de espécies em vias de extinção. Assim, o Decreto-Lei n.° 423/89 de 4 de Dezembro, proíbe o corte de azevinho.
O azevinho também é uma espécie autóctone.

VESPA ASIÁTICA EM OVAR

Os Amigos do Cáster e a Quercus informam que muito recentemente foi descoberto por populares um ninho de Vespa Asiática no centro de Ovar. Este ninho encontrava-se no alto de um pinheiro azul numa casa devoluta localizada junto ao Hotel Meia-Lua. Nesta segunda-feira, 10 de Outubro, este ninho foi destruído pela Câmara Municipal de Ovar.
Importa referir, que em 2016 já foram destruídos 20 ninhos desta espécie neste concelho, informa a Câmara Municipal de Ovar.

A população de Ovar deve estar vigilante

Os Amigos do Cáster e a Quercus consideram importante a vigilância da população para este problema dadas as possíveis consequências na segurança pública e certas repercussões no ambiente, na produção de mel e na produção agrícola.

Vigilância passiva

A detecção ou a suspeita de existência de ninho ou de exemplares de Vespa Asiática Vespa velutina nigrithorax deverá ser comunicada para uma das seguintes instâncias, o portal www.sosvespa.pt, linha SOS AMBIENTE (808 200 520), Câmara Municipal de Ovar ou Junta de Freguesia mais próxima do local.

A população deve estar atenta não apenas à ocorrência de ninhos. Também se deve preocupar com a sua destruição. Por conveniência ou desconhecimento, é frequente destruírem-se ninhos de vespa crabro, espécie tradicional desta região, que compete com a vespa asiática dificultando a sua disseminação. Este facto pode acontecer. A responsabilidade de destruir ninhos de vespas cabe exclusivamente à Câmara Municipal de Ovar e à Protecção Civil. Pessoas ou entidades não credenciadas para o efeito devem ser denunciadas linha SOS AMBIENTE (808 200 520).

Identificação

A Vespa velutina é uma vespa de grandes dimensões. A cabeça é preta com face laranja/amarelada. O corpo é castanho-escuro ou preto, aveludado, delimitado por uma faixa fina amarela e com um único segmento abdominal amarelado-alaranjado, o que torna difícil de a confundir com qualquer outra espécie. As asas são escuras e as patas castanhas com as extremidades amarelas.
O tamanho da Vespa velutina varia de acordo com o alimento, o lugar e a temperatura, sendo contudo uma das maiores espécies de vespas.
A rainha pode ter até 3,5 cm.

Os ninhos, constituídos por fibras de celulose mastigadas, têm uma forma redonda ou em pera, com uma abertura semelhante a uma saída lateral, podendo atingir um metro de altura e cerca de 50-80 cm de diâmetro, e são geralmente construídos em árvores com alturas superiores a 5 metros. Cada ninho pode albergar cerca de 2 000 vespas.

Introdução da espécie na Europa e em Portugal

Segundo o ICNF a introdução da Vespa Asiática involuntária na Europa ocorreu em 2004 no território francês, tendo a sua presença sido confirmada em Espanha em 2010, em Portugal e Bélgica em 2011 e em Itália em finais de 2012. Esta infestação tem progredido a grande velocidade de norte para sul de Portugal. Inicialmente só ocorriam colónias no norte de Portugal, nomeadamente no Minho, actualmente já ocorrem com muita frequência na região de Aveiro.

Impacto na segurança pública e no ambiente

Como já foi referido esta introdução tem impacto negativo na apicultura, produção agrícola, na segurança pública e no ambiente.

Na segurança pública: embora não sendo mais agressiva para o ser humano do que a vespa autóctone, reage de forma bastante agressiva às ameaças ao seu ninho; perante uma ameaça ou vibração a 5 metros, produz-se uma resposta de grupo que pode perseguir a fonte da ameaça durante cerca de 500 metros. Além disso, o grande tamanho que podem atingir os ninhos e em algumas ocasiões a sua localização em zonas urbanas ou periurbanas, podem resultar em maior risco para os cidadãos.

No ambiente: é uma espécie invasora, predadora natural das abelhas e outros insectos, o que pode eventualmente originar a médio prazo impactos significativos na biodiversidade, em particular nas espécies de vespas nativas e nas populações de outros insectos. Como efeitos colaterais da diminuição de insectos autóctones (nativos), pode ocorrer uma menor polinização de espécies da vegetação natural ou cultivada, diminuindo também a biodiversidade vegetal.

As Direcções dos Amigos do Cáster e da Quercus – Associação Nacional de Conservação da Natureza

Ovar, 11 de Outubro de 2016

EDUCAÇÃO AMBIENTAL – CS HABITOVAR

A 12 de Agosto de 2016, sexta-feira, pela segunda vez os Amigos do Cáster juntaram-se às crianças do ATL das férias de verão do Centro Social da Habitovar (CSH).
Desta vez, este grupo deslocou-se de comboio ao BIORIA para usufruir dos percursos “rio Jardim” e “Bocage”, estabelecendo uma relação estreita, alegre e respeitosa com o meio envolvente. Depois mostraram e falaram sobre o seu registo de campo no Centro de Interpretação Ambiental do BIORIA.
Foram várias horas de convivência e descoberta.

EDUCAÇÃO AMBIENTAL – CS HABITOVAR

A 10 de Agosto de 2016, quarta-feira, os Amigos do Cáster estiveram no Centro Social da Habitovar (CSH) para envolver as crianças do ATL de férias de verão na causa ambiental.

Neste dia os Amigos do Cáster promoveram as relações favoráveis entre a agricultura biológica e determinados agentes faunísticos, e daqui, partiram para a construção de alguns equipamentos que favorecem a proliferação da fauna. Foi o caso da construção dos abrigos para morcegos e comedouros para aves.
Este grupo também se divertiu com a caça ao “tesouro” na área natural em torno do CSH.

MONITORIZAÇÃO AMBIENTAL – RIOS

Sessão 3 de Monitorização e Sensibilização Ambiental – 06/Mai/2016

Em Dezembro de 2015 os Amigos do Cáster, estiveram no Centro Escolar da Regedoura (CER), em Válega, (ver nesta ligação) para envolver alunos e docentes no Projecto de Monitorização Ambiental – Rios (PMA-R).
O (PMA-R) dinamizado pelos Amigos do Cáster e a ASPEA permitiu que os alunos pudessem usufruir do Rio Negro, linha de água da freguesia de Válega, como se fosse um laboratório natural durante as suas saídas de campo. Assim, os grupos que fizeram parte deste projecto Rios tivessem a possibilidade de tocar e ver a realidade deste rio.
Desta forma, a comunidade do CER, “adoptaram” 500 metros de linha de água do rio Negro, próximo à sua escola, analisando as várias temáticas associadas como a fauna, flora, e ainda algumas de índole cultural.

Esta actividade foi estruturada da seguinte forma:

Momento 1: Apresentação do Projecto na Escola. Acções de Sensibilização. Pedido de envolvimento das escolas no projecto (Dez/2015)
Momento 2: Execução da sessão nº1 de Monitorização e Sensibilização Ambiental (21/Abr/2016);
Momento 2: Execução da sessão nº2 de Monitorização e Sensibilização Ambiental (29/Abr/2016);
Momento 3: Execução da sessão nº3 de Monitorização e Sensibilização Ambiental (06/Mai/2016);
Momento 4: Execução da sessão nº4 de Monitorização e Sensibilização Ambiental (13/Mai/2016);
Momento 5: Apresentação dos resultados da várias sessões de Monitorização e Sensibilização Ambiental, através de um momento musical (09/Jun/2016).

MONITORIZAÇÃO AMBIENTAL – RIOS

Sessão 2 de Monitorização e Sensibilização Ambiental – 29/Abr/2016

Em Dezembro de 2015 os Amigos do Cáster, estiveram no Centro Escolar da Regedoura (CER), em Válega, (ver nesta ligação) para envolver alunos e docentes no Projecto de Monitorização Ambiental – Rios (PMA-R).
O (PMA-R) dinamizado pelos Amigos do Cáster e a ASPEA permitiu que os alunos pudessem usufruir do Rio Negro, linha de água da freguesia de Válega, como se fosse um laboratório natural durante as suas saídas de campo. Assim, os grupos que fizeram parte deste projecto Rios tivessem a possibilidade de tocar e ver a realidade deste rio.
Desta forma, a comunidade do CER, “adoptaram” 500 metros de linha de água do rio Negro, próximo à sua escola, analisando as várias temáticas associadas como a fauna, flora, e ainda algumas de índole cultural.

Esta actividade foi estruturada da seguinte forma:

Momento 1: Apresentação do Projecto na Escola. Acções de Sensibilização. Pedido de envolvimento das escolas no projecto (Dez/2015)
Momento 2: Execução da sessão nº1 de Monitorização e Sensibilização Ambiental (21/Abr/2016);
Momento 2: Execução da sessão nº2 de Monitorização e Sensibilização Ambiental (29/Abr/2016);
Momento 3: Execução da sessão nº3 de Monitorização e Sensibilização Ambiental (06/Mai/2016);
Momento 4: Execução da sessão nº4 de Monitorização e Sensibilização Ambiental (13/Mai/2016);
Momento 5: Apresentação dos resultados da várias sessões de Monitorização e Sensibilização Ambiental, através de um momento musical (09/Jun/2016).

MONITORIZAÇÃO AMBIENTAL – RIOS

Sessão 1 de Monitorização e Sensibilização Ambiental – 21/Abr/2016

Em Dezembro de 2015 os Amigos do Cáster, estiveram no Centro Escolar da Regedoura (CER), em Válega, (ver nesta ligação) para envolver alunos e docentes no Projecto de Monitorização Ambiental – Rios (PMA-R).
O (PMA-R) dinamizado pelos Amigos do Cáster e a ASPEA permitiu que os alunos pudessem usufruir do Rio Negro, linha de água da freguesia de Válega, como se fosse um laboratório natural durante as suas saídas de campo. Assim, os grupos que fizeram parte deste projecto Rios tivessem a possibilidade de tocar e ver a realidade deste rio.
Desta forma, a comunidade do CER, “adoptaram” 500 metros de linha de água do rio Negro, próximo à sua escola, analisando as várias temáticas associadas como a fauna, flora, e ainda algumas de índole cultural.

Esta actividade foi estruturada da seguinte forma:

Momento 1: Apresentação do Projecto na Escola. Acções de Sensibilização. Pedido de envolvimento das escolas no projecto (Dez/2015)
Momento 2: Execução da sessão nº1 de Monitorização e Sensibilização Ambiental (21/Abr/2016);
Momento 2: Execução da sessão nº2 de Monitorização e Sensibilização Ambiental (29/Abr/2016);
Momento 3: Execução da sessão nº3 de Monitorização e Sensibilização Ambiental (06/Mai/2016);
Momento 4: Execução da sessão nº4 de Monitorização e Sensibilização Ambiental (13/Mai/2016);
Momento 5: Apresentação dos resultados da várias sessões de Monitorização e Sensibilização Ambiental, através de um momento musical (09/Jun/2016).

FLORESTA AUTÓCTONE 2015

Dia da Floresta Autóctone
A 23 de Novembro celebrou-se, na Península Ibérica, o Dia da Floresta Autóctone.
Ovar não foi excepção e para comemorar este dia, os Amigos do Cáster, conjuntamente com alunos da Escola Secundária Júlio Dinis distribuíram dezenas de pés de azevinhos (planta autóctone e ameaçada) aos transeuntes do Mercado Municipal de Ovar nos passados, sábados, 28 de Novembro e 19 de Dezembro.

A floresta autóctone é composta por árvores originárias do próprio território. Neste caso, a floresta autóctone portuguesa é toda a floresta formada por árvores originárias do nosso país, como é o caso do carvalho, do medronheiro, do azevinho, do loureiro e da azinheira, entre outras.
Estas espécies têm crescimento lento, suportam longos períodos sem água, e têm maior resistência a incêndios.
Tem-se dado particular atenção ao azevinho porque o corte intensivo levou-o à lista de espécies em vias de extinção. Assim, o Decreto-Lei n.° 423/89 de 4 de Dezembro, proíbe o corte de azevinho.

MONITORIZAÇÃO AMBIENTAL – RIOS

Projecto de Monitorização Ambiental – Rios
O Projecto de Monitorização Ambiental – Rios é um projecto que assenta na metodologia do Projecto Rios.
«O projecto rios pretende o envolvimento social na conservação dos espaços fluviais, procurando acompanhar os objectivos apresentados na Década da Educação das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável e contribuir para a implementação da Carta da Terra e da Directiva Quadro da Água.
A implementação deste projecto pretende dar resposta à visível problemática, de âmbito nacional e global, referente à alteração e deterioração da qualidade dos rios e à falta de um envolvimento efectivo dos utilizadores e da população em geral.»
(Fonte: Projecto Rios)

Nesta lógica os Amigos do Cáster e o Projecto Rios pretendem envolver vários grupos do 1º Ciclo do Ensino Básico, e assim, deslocou-se ao Centro Escolar da Regedoura em Válega na passada quinta-feira, 10 de Dezembro, para apresentar este projecto aos seus alunos. Deste modo cumpriu-se o momento 1. No momento 2 os alunos farão acções de monitorização a um troço de 500 metros da linha de água mais próxima da sua escola. No momento 3 serão apresentados os resultados do “momento anterior”, através de uma das seguintes actividades: teatro, marionetas, fantoches, vídeo ou multimédia. Este momento decorrerá no final do ano lectivo de 2015/2016.