CICLO DE CINEMA

“Larisa”, de Elem Klimov, é uma homagem do realizador a Larisa Shepitko, também cineasta, com quem partilhava a vida. O segundo filme, “A Subida”, é uma obra forte do cinema soviético, da autoria de Shepitko.
Foi na sede dos Amigos do Cáster, Sábado, 30 de Abril às 22:00

MONITORIZAÇÃO AMBIENTAL – RIOS

Sessão 2 de Monitorização e Sensibilização Ambiental – 29/Abr/2016

Em Dezembro de 2015 os Amigos do Cáster, estiveram no Centro Escolar da Regedoura (CER), em Válega, (ver nesta ligação) para envolver alunos e docentes no Projecto de Monitorização Ambiental – Rios (PMA-R).
O (PMA-R) dinamizado pelos Amigos do Cáster e a ASPEA permitiu que os alunos pudessem usufruir do Rio Negro, linha de água da freguesia de Válega, como se fosse um laboratório natural durante as suas saídas de campo. Assim, os grupos que fizeram parte deste projecto Rios tivessem a possibilidade de tocar e ver a realidade deste rio.
Desta forma, a comunidade do CER, “adoptaram” 500 metros de linha de água do rio Negro, próximo à sua escola, analisando as várias temáticas associadas como a fauna, flora, e ainda algumas de índole cultural.

Esta actividade foi estruturada da seguinte forma:

Momento 1: Apresentação do Projecto na Escola. Acções de Sensibilização. Pedido de envolvimento das escolas no projecto (Dez/2015)
Momento 2: Execução da sessão nº1 de Monitorização e Sensibilização Ambiental (21/Abr/2016);
Momento 2: Execução da sessão nº2 de Monitorização e Sensibilização Ambiental (29/Abr/2016);
Momento 3: Execução da sessão nº3 de Monitorização e Sensibilização Ambiental (06/Mai/2016);
Momento 4: Execução da sessão nº4 de Monitorização e Sensibilização Ambiental (13/Mai/2016);
Momento 5: Apresentação dos resultados da várias sessões de Monitorização e Sensibilização Ambiental, através de um momento musical (09/Jun/2016).

MONITORIZAÇÃO AMBIENTAL – RIOS

Sessão 1 de Monitorização e Sensibilização Ambiental – 21/Abr/2016

Em Dezembro de 2015 os Amigos do Cáster, estiveram no Centro Escolar da Regedoura (CER), em Válega, (ver nesta ligação) para envolver alunos e docentes no Projecto de Monitorização Ambiental – Rios (PMA-R).
O (PMA-R) dinamizado pelos Amigos do Cáster e a ASPEA permitiu que os alunos pudessem usufruir do Rio Negro, linha de água da freguesia de Válega, como se fosse um laboratório natural durante as suas saídas de campo. Assim, os grupos que fizeram parte deste projecto Rios tivessem a possibilidade de tocar e ver a realidade deste rio.
Desta forma, a comunidade do CER, “adoptaram” 500 metros de linha de água do rio Negro, próximo à sua escola, analisando as várias temáticas associadas como a fauna, flora, e ainda algumas de índole cultural.

Esta actividade foi estruturada da seguinte forma:

Momento 1: Apresentação do Projecto na Escola. Acções de Sensibilização. Pedido de envolvimento das escolas no projecto (Dez/2015)
Momento 2: Execução da sessão nº1 de Monitorização e Sensibilização Ambiental (21/Abr/2016);
Momento 2: Execução da sessão nº2 de Monitorização e Sensibilização Ambiental (29/Abr/2016);
Momento 3: Execução da sessão nº3 de Monitorização e Sensibilização Ambiental (06/Mai/2016);
Momento 4: Execução da sessão nº4 de Monitorização e Sensibilização Ambiental (13/Mai/2016);
Momento 5: Apresentação dos resultados da várias sessões de Monitorização e Sensibilização Ambiental, através de um momento musical (09/Jun/2016).

CICLO DE CINEMA

Ciclo de Cinema Amigos do Cáster

Apresenta “A cor do paraíso”

Paracelso dizia que não são os olhos que fazem ver o homem; o homem dá vida aos olhos. “O Música Cego”, livro de Korolenko, descreve a relação que Pedro, rapaz cego, estabelece com os sons da natureza, transformando em notas musicais o riacho em correria ou o assobio das árvores ao vento. “A Cor do Paraíso” é outra extensão do ditado do médico medieval.

COASTWATCH 2016

Coastwatch 2016 – Campanha de Monitorização das Praias do Furadouro e Torrão do Lameiro
“Vamos devolver os rios às praias”, é o mote deste ano da campanha Coastwtch dinamizada no concelho de Ovar pela Associação Juvenil Amigos do Cáster com a colaboração do Ecoclube Júlio Dinis, e coordenada pelo Município de Ovar.

Cerca de 40 participantes, entre os quais se encontravam responsáveis pela Divisão de Ambiente da Câmara Municipal de Ovar – Cláudia Cardoso (Chefe de Divisão), Joana Rego, Paulo Silva e Pedro Chaves – e alunos do Ecoclube Júlio Dinis, foram registando, ao longo do percurso de 5 quilómetros, os dados relativos aos tipos de resíduos encontrados, biodiversidade e estado de erosão da linha de costa.

A triste constatação de um aumento dos resíduos ao longo do percurso, na sua maioria provocados pelo Homem. Os plásticos são o grupo de resíduos mais abundante, seguindo-se os resultantes da pesca, vidro, metal e orgânicos.
Quanto ao estado das dunas verificou-se o aumento de erosão com um acentuado recuo da linha de costa, bem visível nalguns troços. O pisoteio das dunas, as marcas de veículos motorizados na praia, e a destruição do coberto vegetal da zona supratidal foram também outros indicadores negativos observados.

Sobre a biodiversidade, pudemos registar a predominância natural de aves marinhas, gaivotas, pilritos, e, ainda, de uma ave de rapina.
No final do percurso, a satisfação dos participantes, o desejo de voltar no próximo ano e a necessidade de passar a mensagem: as zonas costeiras e os oceanos sustentam a vida na Terra e cada um de nós tem que contribuir para manter e preservar essa sustentabilidade para que os recursos que dele provêm possam chegar para todos.

AMBIENTE IMAGENS DISPERSAS 2015

Ambiente Imagens Dispersas 2015 – 11º Encontro de Fotografia Cidade de Ovar
Oficina de Educação Visual e Ambiental
Decorreu de 6 a 13 de Janeiro

Desta iniciativa, constaram uma apresentação sobre os Amigos do Cáster e a sua missão, enquadrando assim este evento nessa mesma missão, demonstrando que há várias vias para a defesa dos recursos naturais. Uma delas é mostrá-los.
Depois foram o centro da atenção destas crianças e jovens, as exposições de fotografia “O Sítio dos Falcões” de Eduardo Barrento e “Concurso de Fotografia Ambiente Imagens Dispersas 2015” resultando da captura de vários fotógrafos nacionais, incluindo vareiros, e internacionais. Incluímos nesta acção o Centro Escolar dos Combatentes e ainda a Escola Secundária Júlio Dinis, envolvendo assim, mais de 300 alunos do Pré-Escolar, Ensino Básico do 1º e 3º Ciclo. Para este efeito foi importante o apoio da Divisão da Cultura da Câmara Municipal de Ovar e ainda do quadro docente do Centro Escolar dos Combatentes e Escola Secundária Júlio Dinis e respectivos agrupamentos de escolas.

CICLO DE CINEMA

Ciclo de Cinema Amigos do Cáster
Apresenta “Primavera, Verão, Outono, Inverno … Primavera”

Foi na sexta-feira, 8 de Janeiro de 2016, 22h00, na sede dos Amigos do Cáster

No meio de um lago isolado, um monge observa a passagem das estações. Um jovem aprende com ele a ligeireza da postura. É estabelecida, frequentemente, uma comparação entre a arquitectura ocidental e a oriental: a primeira fortalece as fundações das construções; a segunda aprende a ligeireza do tempo e ergue paredes de papel. Em defesa do atrito grita Wittgenstein (e o atrito é uma resistência) as bases da filosofia ocidental. Em silêncio se move o que as estações levam.

FLORESTA AUTÓCTONE 2015

Dia da Floresta Autóctone
A 23 de Novembro celebrou-se, na Península Ibérica, o Dia da Floresta Autóctone.
Ovar não foi excepção e para comemorar este dia, os Amigos do Cáster, conjuntamente com alunos da Escola Secundária Júlio Dinis distribuíram dezenas de pés de azevinhos (planta autóctone e ameaçada) aos transeuntes do Mercado Municipal de Ovar nos passados, sábados, 28 de Novembro e 19 de Dezembro.

A floresta autóctone é composta por árvores originárias do próprio território. Neste caso, a floresta autóctone portuguesa é toda a floresta formada por árvores originárias do nosso país, como é o caso do carvalho, do medronheiro, do azevinho, do loureiro e da azinheira, entre outras.
Estas espécies têm crescimento lento, suportam longos períodos sem água, e têm maior resistência a incêndios.
Tem-se dado particular atenção ao azevinho porque o corte intensivo levou-o à lista de espécies em vias de extinção. Assim, o Decreto-Lei n.° 423/89 de 4 de Dezembro, proíbe o corte de azevinho.

OPERAÇÃO SOLIDARIEDADE 2015

Operação Solidariedade
Pequenos Cientistas por uma tarde

No passado dia 13 de Dezembro rumámos a Aveiro, com 37 crianças, para uma tarde bem divertida e pedagógica na Fábrica da Ciência.
Entre essencias, caulinos, infusões de ervas, tubos de ensaio, os nossos cientistas produziram pasta de dentes e aprenderam como é constituída e a função de cada elemento. Cada escola teve direito a uma pasta de dentes com produção nesta tarde.
Depois da química seguiu-se a Robótica que acolhe sempre uma enorme receptividade e entusiasmo por parte dos nossos pequenos príncipes e princesas.
Com ânimo põem “mãos à obra” e de uma caixa de legos “nasce” uma obra que podem “comandar”. Os trabalhos são muito giros e os sorrisos surgem várias vezes entre o foco no trabalho e o entusiasmo do momento.

Depois de um lanche em conjunto, os nossos cientistas puderam escolher uma lembrança na Fábrica da Ciência para manter viva a memória desta tarde, entre a ciência, o carinho, o companheirismo.
A alegria e entusiasmo foram uma constante, mais um ano em que sentimos que a missão desta actividade foi cumprida…
Um agradecimento a todas as professoras que nos ajudam.
Feliz ano para todos!
Eliana Duarte (texto e fotos)